A tragédia que consumiu o Hospital Psiquiátrico Colmeia ainda assombra e levanta uma pergunta perturbadora: o incêndio foi realmente um acidente ou o resultado de um crime premeditado?
Na noite em que as chamas tomaram conta do prédio, todos os internos morreram em circunstâncias até hoje mal explicadas. As portas estavam trancadas, as janelas gradeadas e não houve tempo para resgates. Quando o fogo se apagou, restaram apenas cinzas, silêncio e uma série de dúvidas.
Autoridades atribuíram a tragédia a um curto-circuito. Mas documentos desapareceram misteriosamente, testemunhas mudaram de versão e rumores de que o incêndio teria sido planejado para “apagar” segredos incômodos começaram a se espalhar.
É importante se atentar ao fato de que o Colmeia vivia sob denúncias de maus-tratos, torturas e superlotação. “Eles queriam esconder o que acontecia lá dentro. O fogo foi só o fim de uma história que nunca quiseram contar”, declarou uma fonte que prefere não se identificar.
O destino dos mortos é mais uma peça do quebra-cabeça que ninguém parece disposto a resolver.
Enquanto as autoridades insistem em manter o silêncio, a memória do Colmeia segue viva — como um fantasma que se recusa a ser apagado.
Será que algum dia alguém vai descobrir a verdade?